quinta-feira, 1 de junho de 2017






Mês de JUNHO


Mês da união entre os opostos, de equilíbrio e amor.
Este mês é dedicado à Deusa Juno, a Grande Mãe da mitologia romana (representada por Hera na mitologia grega) e a todos os deuses e deusas que regem o Amor, a Paixão e a Beleza.





As pedras-amuleto
tradicionais desse mês de junho são a

Alexandrita


Ao se deparar com uma Alexandrita, ficará fascinada com esse cristal, especialmente se  você a colocar sob diferentes fontes de luz. Certamente, você sentirá a magia misteriosa e à sabedoria que lhe são atribuídas.Ela e considerada uma pedra de muito bons presságios. Em situações críticas, a Alexandrita reforça a intuição e ajuda a encontrar novos caminhos quando estamos frente a situações onde o uso da lógica não resolve o problema.
A Alexandrita também é conhecida por aumentar a criatividade e inspirar a imaginação. Ela reforça a autoestima e auxilia a experimentar a verdadeira felicidade. Fisicamente, essa preciosidade ajuda nas doenças do pâncreas e alivia dores no baço.

pedra-da-Lua

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Para poder beneficiar do nome “Pedra da Lua”  este mineral deve obrigatoriamente evidenciar reflexos prateados ou azulados, os quais evocam a claridade da lua.
Os reflexos dentro do mineral são causados por um fenómeno óptico em que a luz é espelhada, não à superfície, mas abaixo da superfície da pedra.
Os benefícios da Pedra da Lua foram tradicionalmente reconhecidos por quase todas as grandes civilizações do passado. Segundo a medicina tradicional indiana, quando colocada junto dos chakras, esta pedra pode curar praticamente todos os males. Luta contra a esterilidade, favorece a subida do leite (amamentação); reequilibra a energia da tiroide; age como terceiro olho, favorecendo por isso o desenvolvimento da intuição, imaginação e impulsionando dons psíquicos.
Muitas vezes a pedra da lua é utilizada como uma amuleto, porque protege contra a negatividade e protege as crianças.
Muitas vezes a pedra da lua é utilizada pelo seu grande poder de atrair amor e aumentar o prazer na sexualidade. Este cristal de cura ajuda na fertilidade e a combater problemas sexuais como a impotência. A pedra da lua também é conhecida por permitir ao corpo curar-se pela absorção e transmutação da energia negativa para positiva.

Pérola.

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Pureza, inocência, integridade e sabedoria são apenas alguns dos atributos das Pérolas, sem falar em sua beleza. Conhecida por suas propriedades curativas há centenas de anos, a Pérola tem sido símbolo de perfeição imaculada! É a gema conhecida mais antiga e, por muito tempo, foi considerada a mais valiosa. Para os povos antigos, a Pérola era o símbolo da Lua e possuía poderes mágicos. 
Suas propriedades curativas tem sido usadas há séculos, especialmente, na medicina tradicional oriental que utiliza não só pó de pérola, mas ouro e prata pois acreditam que tenham poderes especiais de cura tanto física, como metafisicamente. Na Roma antiga, somente pessoas de certo nível social tinham permissão para usá-la e a palavra latina para "pérola" significa, literalmente, "única", atestando o fato de que não existem duas pérolas iguais.  No Museu do Louvre pode-se ver fragmentos de um colar de pérolas que pertenceu a uma princesa persa que morreu em 520 a.C..
Diz-se que as Pérolas proporcionam estado de calma e equilíbrio e é considerada o presente de casamento ideal por simbolizar a pureza e a inocência. Na religião hindu, a Pérola faz parte das cerimônias de casamentos. Acredita-se que as Pérolas oferecem ao seu portador fé, verdade e lealdade e que pode aumentar a integridade. Tem sido usada por várias civilizações por mulheres que buscam conexão com suas "deusas internas" e, assim,  obter "energia feminina" definitivamente. As propriedades mágicas das Pérolas permitem que seu portador se abra e, assim, encontre o significado e propósito do "eu verdadeiro". Ilumina a mente, inspira o humor e ajuda a desenvolver o amor-próprio e o amor pelos outros. As Pérolas são como um celeiro de boa vontade e pensamentos positivos. 

A flor tradicional é a Rosa.

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Chá de Rosas  rosas


Além de lindo e delicioso o Chá de Rosas é um excelente adjuvante para a saúde, principalmente feminina.
Ele ajuda na circulação tanto sanguínea quanto energética, sendo excelente para aqueles que sofrem com
varizes. Sua ingestão ajuda a deixar a pele mais macia e brilhante, podendo ate mesmo ser usado como tônico. Ainda ajuda a acelerar a recuperação de hematomas, podendo ser colocado com compressas no local (mas não deixe de ingerir o chá também).Outro benefício deste chazinho é limpar o fígado, diminuir a sensação de raiva, e para cólicas femininas.
Coloque 10 botões de rosa + 15g de gengibre em um litro de água fervente, tire do fogo, abafe por 5 minutos e sirva adoçado a gosto.




Chá de rosas amarelas.

Este chá serve para combater o estresse,
PREPARO: Ferva um litro de água, acrescente 8 pétalas de rosas amarelas bem lavadas e deixe ferver por mais cinco minutos. Adoce com mel a gosto e beba duas vezes ao dia, de preferência de tarde e à noite.


Rosa branca: Adstringente, laxativa, calmante e digestiva. Tísica pulmonar, vômitos de sangue, diarreia, estomatite (sapinho), disenterias, corrimento, laringite, úlceras, conjuntivite, etc.
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Chá de rosas brancas  Ingredientes:
4 xícaras (chá) de água , pétalas de 3 rosas ,açúcar ou adoçante, a gosto
Modo de preparo:
1. Coloque a água numa chaleira e leve ao fogo alto.
2. Quando ferver, coloque as pétalas e deixe por 5 minutos. Retire , Adoce a gosto e sirva imediatamente.


Uma curiosidade sobre este mês é que a ele é consagrada a borboleta,
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símbolo de transformação. Acredita-se que se alguém conseguir ver ao menos uma borboleta por dia durante este mês, será contemplado com muita boa sorte.

Originalmente, o nome deste mês era Junonius, em homenagem a Juno, a deusa romana padroeira dos casamentos e das mulheres.
Juno era invocada nos casamentos para garantir a felicidade duradoura por seu aspecto de padroeira e protetora das funções e atributos femininos.Por isso antigamente as mulheres procuravam casar neste mês, tradição mudada pela Igreja Católica para o mês de Maio, apesar da antiga crença de que casar neste mês traria azar. Como governante e da estação mais clara e quente do ano, Juno era a contraparte luminosa de Janus, o regente do mês de janeiro.
No hemisfério norte, durante este mês, percebia-se um acréscimo de energia de energia psíquica, favorecendo a aproximação e o intercâmbio com o seres elementais e os espíritos da natureza, que poderiam se tornar acessíveis e visíveis desde que devidamente agradados e invocados.
Os antigos nomes deste mês eram Meitheamh para os irlandeses, Aerra Litha para os anglo-saxões, e Brachmonath para os nórdicos.
No calendário sagrado druidico, a letra Ogham correspondente é Tinne e a planta sagrada é o azevinho.
Os nativos norte-americanos chamavam este mês de Lua dos Amantes, Lua de Mel, Lua dos Morangos, Lua da Rosa, Lua dos Prados, Lua do Sol Forte, Lua dos Cavalos, Lua da Engorda, e Mês do Intervalo, entre outros.
Neste mês, os povos europeus celebravam o solstício de verão com vários rituais, encantamentos, práticas oraculares, festas, fogueiras, danças e feiras. Nos países eslavos, o nome dos festivais variava (Kupalo, Jarilo, Kostroma, Sabotka, Kreonice ou Vajano), mas sua tônica era a mesma.
No Egito durante a Lua Cheia, homenageava-se a deusa Hathor com o festival de Edfu.
A procissão com a estátua da deusa, retirada de seu templo de Dendera durante a lua nova, culminava com sua chegada no templo de Hórus, em Edfu, para o casamento sagrado destas divindades.
Durante as faustosas celebrações, muitos casais aproveitavam os influxos auspiciosos do evento para imitar o exemplo dos deuses e se casar.
A deusa lunar Hathor regia o amor, a beleza, a união e a fertilidade e, casar-se durante sua celebração na Lua Cheia, garantia sua bênçãos para o casal.
Também no Egito, celebravam-se as deusas Ísis e Neith, com o Festival das Lanternas, enquanto que na Índia, um festival exclusivo de mulheres homenageava a deusa Parvati.
Na Grécia antiga, durante a Lua Nova, celebrava-se Ártemis - a deusa lunar padroeira das florestas e dos animais -, as Horas - deusas menores das estações - , e as Dríades - as ninfas das árvores.
Em Roma comemoravam-se as deusas Carna - da saúde -, Cardea - a protetora das casas - e Hera e Vênus - as padroeiras das mulheres e do amor.
Os povos nativos norte-americanos festejam, neste mês, o retorno das Kachinas,

      Resultado de imagem para kachinas   os espíritos ancestrais da natureza para a sua morada subterrânea, após terem proporcionado o crescimento da vegetação.
Os incas celebravam Inti Raymi, a Grande Festa do Sol e a gratidão pela colheita do milho.




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